Historicamente, os prêmios de melhor jogador do mundo são quase que uma exclusividade de atacantes e, no máximo, meio-campistas de características mais ofensivas.
Mas, na atual temporada, essa tradição pode cair por terra. A cada rodada do Campeonato Inglês e da Liga dos Campeões da Europa, soa menos estranho que a próxima Bola de Ouro ou o troféu do The Best parem nas mãos de um volante.
Aos 27 anos e disputando sua quinta temporada pelo Manchester City, o espanhol Rodri deixou há tempos de ser tratado como um mero coadjuvante. Hoje, ele é responsável direto pelo sucesso da equipe que venceu as três últimas edições da Premier League, é a atual campeã europeia e enfrenta amanhã o Real Madrid, pelas quartas de final da Champions.