“Nós estamos no mesmo lado (União e Estados), não de lados opostos, porque não há como ter ganhador ou perdedor uma negociação como essa”, disse Haddad no início da reunião, que foi aberta para imagens.
“Ninguém sabe em que posição (a dívida) vai ocupar daqui cinco, dez anos, quando essas medidas surtem os efeitos mais drásticos, então a ideia nossa é trabalhar federativamente e em proveito do país, cada um fazendo o esforço que lhe compete no sentido de chegar a bom tempo”, completou o ministro.
Ele acrescentou que as negociações caminham para que o “pacto federativo vença”. “Não temos como desenvolver o Brasil sem que os Estados se desenvolvam.”