O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que o governo valoriza muito as áreas de saúde e educação. “Não à toa houve recomposição expressiva no orçamento”, disse.
Já o secretário executivo do Planejamento, Gustavo Guimarães, disse que as “regras fiscais precisam ser críveis, meta não pode ser demasiadamente ousada”, ponderou.
Ceron ainda ressaltou que algumas medidas de receita tardaram a fazer efeito e que é melhor que o país “dê passos na direção equilibrada do que tentar fazer um movimento que possa colocar tudo a perder.”
Já Guimarães, afirmou que é mais realista “uma meta que mantenha o equilíbrio fiscal e seja crível”, disse.
Os secretários participaram de uma entrevista à imprensa para apresentar o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentária para 2025, divulgado nesta segunda-feira (15).