Um homem da Flórida que ateou fogo em si mesmo, em frente a um tribunal no centro de Manhattan, Nova York, onde estava em andamento o julgamento criminal de Donald Trump, morreu, informou a Associated Press, citando fontes da polícia de Nova York.
Suas ações não pareciam ter nada a ver com Trump, e ele jogou no ar panfletos que discutiam várias teorias da conspiração, segundo agentes policiais.
Os folhetos encontrados no local faziam referência a um site com o manifesto de Azzarello. Diz que suas ações foram um “ato extremo de protesto” feito “para chamar a atenção” para a descoberta de um “golpe totalitário” que abrange tudo, desde criptografia até “Os Simpsons”.
“Não acreditamos que isto tenha como alvo qualquer pessoa ou grupo em particular”, disse Tarik Sheppard, vice-comissário de relações públicas. “No momento, estamos apenas rotulando-o como um teórico da conspiração.”
As autoridades policiais estão “muito preocupadas” com as implicações desse incidente para a segurança do local, disse o chefe do departamento de polícia de Nova York, Jeffrey Maddrey.