A Microsoft anunciou, na quarta-feira (13), que ampliará a disponibilidade do Security Copilot, seu assistente de segurança baseado em inteligência artificial (IA), para profissionais de segurança cibernética. Segundo a empresa, a partir de 1º de abril o serviço já estará disponível, mas com uma estratégia de “pagamento conforme o uso”, ao invés do plano por assinatura.
O que você precisa saber:
- Lançado no ano passado, o ‘Security Copilot’ permite que analistas executem consultas por meio de uma caixa de prompt simples para ajudar em tarefas relacionadas à segurança online;
- Entre as atividades estão resumir incidentes, analisar vulnerabilidades e compartilhar informações com colegas de trabalho a partir de um quadro de avisos digital;
- De acordo com a Reuters, cerca de 300 clientes já estão usando a ferramenta;
- O recurso será cobrado conforme uso, uma estratégia para atrair novos clientes.
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Segundo o vice-presidente corporativo da Microsoft, Vasu Jakkal, em evento em São Francisco, a Microsoft planeja cobrar dos clientes o quanto eles usam do Security Copilot, em vez de liberar uma assinatura, devido querer “reduzir as barreiras de entrada” para adoção do sistema.
A estratégia pode funcionar como um ‘test-drive’ para aqueles que ainda não conhecem o produto.
O Microsoft Security Copilot
O Microsoft Security Copilot foi desenhado para auxiliar na identificação de brechas de segurança e compilar melhor a gigantesca quantidade de sinais e dados disponíveis diariamente.
Baseado na IA generativa GPT-4, da parceira OpenAI (a mesma que equipa o ChatGPT), o recurso lembra qualquer outro chatbot. Você pode perguntar, por exemplo, “quais são todos os incidentes de segurança em minha companhia?” e a ferramenta vai mostrar.
Internamente, ele usa 65 trilhões de sinais diariamente, que a Microsoft coleta em sua “caça” de inteligência de ameaças e conhecimentos específicos para permitir que os profissionais do setor consigam observar e impedir.