Segundo o g1, a Justiça de São Paulo determinou ainda que a SPTrans, estatal de transporte coletivo da capital, assuma imediatamente a operação das linhas administradas pelas empresas Transwolff, que atua na Zona Sul, e da UPBus, que administra linhas na Zona Leste. A SPTrans afirma que não houve impacto na operação das linhas na manhã dessa terça.
As decisões judiciais estabelecem também o bloqueio de bens dos investigados, no valor máximo de quase R$ 600 milhões.
Os dirigentes das empresas devem se afastar dos cargos e cinco deles, ligados à UPBus, terão de cumprir medidas medidas cautelares – entre elas a proibição de frequentar a empresa de se ausentar da cidade sem comunicação prévia à Justiça.